Muitos leitores talvez torçam os narizes quando se fala em D. João VI, D. Carlota, D. Maria I. Nada mais compreensível. Afinal são mais de cem anos de propaganda republicana e como qualquer estudante de primeiro ano de história sabe, a versão oficial dos fatos é sempre a versão dos vencedores.
Proclamada a república , os novos poderosos de plantão trataram de reinterpretar os fatos e personagens de nossa história e dar sua versão sobre os fatos. Não se cansavam de criticar o antigo regime, acentuando bem as cores do que lhes parecia avesso aos seus interesses.
Desta forma os republicanos não se cansam de mostrar D. João VI como um poltrão devorador de frangos e que no Rio de Janeiro não fazia outra coisa que não cochilar e comer. A mãe, D. Maria I, o filho D. Pedro, a esposa D. Carlota Joaquina, todos são apresentados como um bando de degenerados que movidos pelos mais torpes apetites desprezavam a terra e a gente brasileira. Esta história da tomada das melhores residências para ali se alojar a nobreza portuguesa, ( lembram-se do PR afixado nas casas requisitadas que o povo lia como Ponha-se na Rua ?) pois é esta história é contada e recontada pelos republicanos como exemplo inatacável do caráter distorcido da realeza e do império.
Não se trata aqui de fazer uma análise psicológica das personalidades de D. João VI e da família real, nem de se justificar arbitrariedade cometidas no calor do momento da chegada da família real ao Brasil. Não. Definitivamente não. O que queremos é alertar ao leitor que a crítica por parte dos republicanos, que parecem estar investidos da maior pureza de caráter e de ideais acima do bem e do mal, Como se seus atos estivessem acima de críticas e reprimendas.
Quando ao caráter moral dos governantes no regime presidencialista, torna-se dispensável qualquer comentário. Basta abrir qualquer manual de história, e la encontraremos o perfil clássico de psicopatas.
Proclamada a república , os novos poderosos de plantão trataram de reinterpretar os fatos e personagens de nossa história e dar sua versão sobre os fatos. Não se cansavam de criticar o antigo regime, acentuando bem as cores do que lhes parecia avesso aos seus interesses.
Desta forma os republicanos não se cansam de mostrar D. João VI como um poltrão devorador de frangos e que no Rio de Janeiro não fazia outra coisa que não cochilar e comer. A mãe, D. Maria I, o filho D. Pedro, a esposa D. Carlota Joaquina, todos são apresentados como um bando de degenerados que movidos pelos mais torpes apetites desprezavam a terra e a gente brasileira. Esta história da tomada das melhores residências para ali se alojar a nobreza portuguesa, ( lembram-se do PR afixado nas casas requisitadas que o povo lia como Ponha-se na Rua ?) pois é esta história é contada e recontada pelos republicanos como exemplo inatacável do caráter distorcido da realeza e do império.
Não se trata aqui de fazer uma análise psicológica das personalidades de D. João VI e da família real, nem de se justificar arbitrariedade cometidas no calor do momento da chegada da família real ao Brasil. Não. Definitivamente não. O que queremos é alertar ao leitor que a crítica por parte dos republicanos, que parecem estar investidos da maior pureza de caráter e de ideais acima do bem e do mal, Como se seus atos estivessem acima de críticas e reprimendas.
Quando ao caráter moral dos governantes no regime presidencialista, torna-se dispensável qualquer comentário. Basta abrir qualquer manual de história, e la encontraremos o perfil clássico de psicopatas.
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